BRICS é uma sigla que designa Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (“S” de South Africa).
O termo “BRICS” foi formulado pelo economista-chefe da Goldman Sachs, Jim O’Neil, em 2001, como forma de apontar as economias emergentes que fariam a diferença no início do século, que, à época, estava se iniciando.
Na Bolsa de Valores de Tokyo existem ETFs que replicam índices das bolsas dos 5 países que constituem o BRICS.
E cada ETF, como carteira de investimento, possui ações das empresas que fazem parte dos índices relacionados às bolsas de cada país.
Segue a “anatomia” de cada ETF:
O ETF 1325 rastreia o IBOV (Brasil) e, portanto, tem ações de 91 empresas no seu portfólio, já que o índice é composto por esse número de empresas.
O ETF 1324 rastreia o índice RTS da Bolsa de Moscou (Rússia), e possui ações de 44 empresas.
O ETF 1678 rastreia o NSEI do mercado indiano, com ações 50 empresas.
O ETF 1309 replica o índice SSE50 da Bolsa de Shangai (China) e por isso tem ações de 41 empresas em carteira.
Já o ETF 1323 acompanha o índice da Bolsa de Johanesburgo JTOPI (África do Sul), tendo ações de 35 empresas.
Todos os ETFs acima listados são emitidos e administrados pela Nomura Asset Management.
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⚠️ (Obs: este post NÃO se trata de recomendação de compra; é de caráter educativo, a fim de desmistificar investimentos no Japão)