Na minha atuação na área de educação financeira, mentoria sobre investimentos, venho me deparando cada vez mais com brasileiros no Japão que vêm obtendo excelente crescimento patrimonial e geração de renda.
E não estou me referindo a 100% empresários e empreendedores, não. Destaco nessas minhas observações, brasileiros trabalhadores em fábricas no Japão.
Brasileiros no Japão que trabalham em fábricas, como a maioria, operando máquinas, compondo linha de produção, alguma liderança nos quadros operacionais, MAS que possuem negócios paralelos aos seus respectivos trabalhos em fábricas.
São pessoas que entenderam que a vida financeira NÃO se restringe a salário, horas extras e trabalho. E que apesar da condição de trabalhador, podem desenvolver e ter negócios que promovem crescimento patrimonial e geração de renda.
Mesmo estando no ambiente de fábrica, dedicam parte do tempo disponível para cuidar dos seus verdadeiros negócios: investimentos no Brasil e/ou Japão, em ações, fundos imobiliários, fundos de investimentos, participação societária em negócios na comunidade ou no Brasil, ou como investidores em projetos de terceiros.
Gente com um perfil diferenciado, que não está atrás apenas de juntar dinheiro de qualquer jeito ou em busca de mais horas extras, e sim ocupados em gerar fluxo de caixa consistente e recorrente.
Tampouco são reféns das “prisões cognitivas” que restringem o universo da maioria a um certo “labirinto de assuntos”.
Assuntos como: preocupações se a empresa paga ou não folga remunerada, se a empreiteira é boa ou não, se o encarregado é isso ou aquilo; reclamações sobre falta de assistência consular, alta de impostos, sobre quem é “puxa-saco de chefe” ou deixou de ser… NÃO são pautas centrais para essas pessoas em seus cotidianos.
Os assuntos de interesses relacionados aos seus negócios são superiores a essas picuinhas de sempre, que muitas vezes aprisionam, queimam tempo e restringem as ideias de quem se fecha nisso.
Não perdem tempo com isso, têm negócios para cuidar, networking para desenvolver. E ainda que estejam boa parte do tempo nas fábricas, têm grandes projetos para idealizar e executar e não podem (nem devem) perder o foco.
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