Com a queda e estabilização da taxa de juros da economia brasileira, em 6,50%, influenciada pela retomada do controle inflacionário (na meta), a pergunta “ainda vale a pena investir em títulos públicos?” é uma constante feita por quem procura investir num título de renda fixa e obter boa rentabilidade.
Quem responde a esta pergunta é um especialista do próprio Tesouro Nacional, em entrevista à Casa de análise financeira Empiricus Research, aqui, veja.
Como investir no Tesouro Direto?
1- tenha CPF e conta bancária (corrente ou poupança);
2- escolha um agente de custódia (abrir conta em corretora de valores);
3- assim que a conta na corretora for aberta, o Tesouro enviará uma senha provisória por e-mail ao cliente (a corretora faz o cadastro do cliente automaticamente no Tesouro Direto);
4- com esta senha provisória o investidor acessa o site do Tesouro Direto e define uma nova senha (por segurança, defina uma senha que mescle números, letras e sinais);
5- feito este procedimento, o cliente da corretora já está apto a investir no Tesouro Direto, efetuando a ordem de compra diretamente no site do Tesouro ou na área destinada a isto no site da corretora.
Para quem deseja obter mais informações e estudar um pouco a dinâmica da aplicação em títulos públicos federais antes de começar a fazer as aplicações, o Tesouro Direto desenvolveu este SIMULADOR.
Assim que você acessa o site do simulador, pode optar por (1) conhecer o título mais apropriado para seus objetivos: aposentadoria, casa própria, estudos, automóvel, reserva de emergência, férias – ou (2) ir direto para simular, escolhendo algum título de curto, médio ou longo prazo, distribuídos em prefixados e pós-fixados (IPCA+ e Selic), com rendimentos a serem recebidos no vencimento do título ou semestralmente.
Confira o passo a passo nestas imagens obtidas no site do simulador, com cálculos utilizando como exemplo título IPCA+, com pagamento de juros semestrais, com vencimento em 2026:
Aproveite para simular e estudar sobre este tipo de investimento.
Um grande abraço.