É bem simples.
Porque tem formas de você se alavancar a juros baixos para construir patrimônio no Brasil, se quiser, numa relação custo-benefício melhor que através de consórcio, mesmo para quem não tem muito dinheiro para começar, que é o público consumidor de planos de consórcios de bens imóveis.
Segue o fio…
Existem formas de você se alavancar no Japão e ter poder de barganha imediato para aquisição no Brasil com grande desconto, se quiser, coisa que a carta de crédito do consórcio não oferece.
Além de poder efetuar a aquisição em poucos dias; já no consórcio, a carta de crédito precisaria ser contemplada primeiro.
O patrimônio adquirido não ficaria preso na alienação fiduciária, como acontece no consórcio enquanto não é quitado, e o adquirente tem liberdade para negociá-lo com quem quiser, na hora que quiser, coisa que estando preso ao consórcio você não conseguiria, pois teria que contar com a autorização da administradora do consórcio.
Não fica suscetível ao risco cambial ao enviar dinheiro para pagar as parcelas no Brasil ao longo de anos, e não fica suscetível à correção das parcelas pelo INCC, como acontece com o consórcio; você teria previsibilidade quanto ao fluxo de pagamento, amortização.
E com custo de capital bem menor que o do consórcio imobiliário no Brasil, quando levado em consideração na comparação: a taxa de administração do consórcio, seguro prestamista e projeção de correção pelo INCC.