Imagine um casal que, num belo dia, parou para calcular que, em 20 anos de Japão, a renda média anual do marido foi de ¥ 4.000.000 por ano, a da esposa uns ¥ 3.000.000, totalizando, em média, ¥ 7.000.000/ano.
E constatou, então, que nesses 20 anos de trabalho no Japão cerca de ¥ 140.000.000 passaram por suas mãos.
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Imagine, agora, esse casal parando para refletir que, mesmo tendo tido toda essa renda em 20 anos de Japão, não construiu patrimônio algum, não tem nada guardado, nada de preparação para o futuro, sequer uma reserva de emergência formada.
[talvez não com os mesmo valores e tempo de Japão, mas existem muitos casais em situações semelhantes]
Toda esse montante que passou pelas mãos do casal, representou milhares de horas de trabalho, cansaço, muitas vezes fazendo o que não gosta, se distanciando de pessoas que ama para trabalhar por esse dinheiro, que se foi, sem deixar lembrança.
Esse casal, certamente sentiu a “dor da perda” ao perceber que não preservou nada desse dinheiro recebido como renda do trabalho de anos no Japão.
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Sabe porque você deve registrar todas as entradas de receitas e todas as saídas com gastos, dia a dia, semana a semana, mês a mês?
Primeiro, porque quem registra, consegue medir, e quem consegue medir, consegue controlar.
Segundo, para você perceber, com rapidez, para onde seu dinheiro está indo, e identificar gastos desnecessários, exorbitantes ou mesmo gastos tolos mas que, de pouco a pouco, vão subtraindo quantias significativas da sua renda.
E constatando isso, você sentir a “dor da perda” no tempo presente, o quanto antes, e mudar a trajetória de condução das suas finanças enquanto ainda dá tempo.
Para não acontecer de você, lá na frente, depois de muito tempo decorrido, olhar para trás e sentir a “dor da perda” com todo o atraso que o casal (hipotético) sentiu.
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