Primeiro, vamos analisar os dados abaixo. Desde o início do Plano Real, há exatos 30 anos, a taxa de crescimento anual composto desses indicadores foi esta:
• IPCA: 7,21% ao ano (índice de inflação oficial do governo).
• IGP-M: 8,70% ao ano (índice de inflação medido pela Fundação Getúlio Vargas – FGV).
• Salário-mínimo: 10,82% ao ano (isso ajuda a puxar o custo de vida, e não está refletido nos índices acima).
• Oferta monetária M2: 14,65% ao ano (a verdadeira inflação, reflete o aumento de dinheiro na economia, diluindo o poder de compra da moeda).
Além desses dados, cabe também uma análise comparativa do contexto migratório Brasil-Japão para visualizarmos melhor o aumento do custo de vida no Brasil:
Há 30 anos, ¥ 300.000 enviados para o Brasil eram equivalentes a 44 salários mínimos; atualmente, a mesma quantia em iene equivale a apenas 7,32 salários mínimos.
Então, o que fazer?
Buscar investimentos que remunerem acima da taxa de crescimento da oferta monetária M2.
Dica: Desenvolvimento imobiliário, sobretudo desenvolvimento de loteamentos, entrando de forma estratégica, entrega isso com segurança.
Mas a maioria dos que investem se contenta com investimentos que entregam IPCA+ 6%, ou utiliza isso como parâmetro, ou, muitas vezes, nem isso alcançam.
Então, foque em oportunidades de investimentos e estratégias bem estruturaras que entreguem algo como “M2+ 8%~”, em vez de IPCA+ 6%.
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