Um investidor que participa no desenvolvimento de um loteamento que possibilita taxa de retorno 126,5% num tempo médio de 24 meses, consegue transformar, por exemplo, R$ 67.000,00 em R$ 151.755,00.
Mais capitalizado, e com a experiência e networking do primeiro empreendimento, o investidor consegue participar de outros investimentos pelos próximos anos.
Vamos até reduzir a taxa de retorno anual, só para sermos conservadores na projeção, para 30% nos demais empreendimentos que o investidor vier a participar.
Estamos falando de ele transformar os R$ 151.755,00, obtidos em 2 anos no primeiro empreendimento, em R$ 1.237.912,15 nos 8 anos seguintes.
Ou seja, num total de 10 anos, o investidor foi de R$ 67.000,00 para R$ 1.237.912,15, sem aportar mais nada além dos R$ 67.000,00 iniciais!
Agora, vamos considerar que ele reverta o R$ 1.237.912,15, escalados a partir de ativos da economia real, no desenvolvimento imobiliário, em FIIs – Fundos Imobiliários – para gerar dividendos, a taxa de 9% ao ano.
Estamos falando de uma renda média mensal de R$ 9.284,34. Ou seja, em 10 anos, R$ 67.000,00 iniciais teriam garantido evolução patrimonial e uma renda passiva mensal neste patamar.
SENDO CONSERVADOR NA PROJEÇÃO
“Ah, mas daqui a 10 anos será que este valor vai dar para alguma coisa? Tem a inflação!”
Ok. Embora, de algum modo, a pressão inflacionária também exerça impacto na precificação de ativos da economia real, vamos continuar sendo conservadores na leitura de cenários.
Vamos descontar do valor futuro de R$ 1.237.912,15 uma taxa de inflação de 5% ao ano, em média, para estabelecer o valor presente desse fluxo de caixa futuro.
E como a gente faz isso?
R$ 1.237.912,15 / (1+5%)¹⁰ = R$ 759.970,68
Então, podemos considerar que R$ 1.237.912,15 daqui a 10 anos teria o poder de compra que R$ 759.970,68 tem hoje.
E se o investidor colocasse este valor em FIIs para ter retorno em dividendos em 9% ao ano, teria uma renda média mensal de R$ 5.699,78 no poder de compra atual.
Isso é mais que o salário mínimo do DIEESE (R$ 5.518,79); mais de 5x o salário mínimo atual (R$ 1.100,00); e mais de 2x a média salarial no Brasil (R$ 2.508,00).
Ou seja, R$ 67.000,00 garantindo o poder de compra atual de R$ 68.397,36 ao ano em renda passiva.
E isto tudo sem considerar que o investidor poderia fazer mais aportes, mais investimentos no decorrer dos 10 anos, ampliando ainda mais sua construção de patrimônio gerador de renda.
CRIANDO PATRIMÔNIO NO BRASIL PARA VIVER NO JAPÃO, SE QUISER
Imagine se ele não fizesse apenas o primeiro investimento de 67.000,000, mas a cada 2 anos ele fosse colocando mais “dinheiro novo”, entre 60.000,00 a 80.000,00, em ativos da economia real, no desenvolvimento imobiliário, a taxa de retorno de 30% ao ano…
Assim:
R$ 1.237.912,15 + 70.000 x (1+30%)⁸ + 70.000 x (1+30%)⁶ + 70.000 x (1+30%)⁴ + 70.000 x (1+30%)² = R$ 2.465.027,28
Agora, imagine esse valor a taxa de câmbio BRLJPY de hoje, seria algo em torno de: ¥ 50.533.059 (BRLJPY a ¥ 20,50).
Se consideramos a desvalorização do real frente ao iene nos últimos 10 anos, como projeção de desvalorização para daqui a 10 anos, o valor em iene seria reduzido para: ¥ 22.767.642 (note que estou sendo bem conservador e realista nas projeções).
O investidor ainda teria mais que o valor que a FSA – Agência Regulatória Japonesa para Serviços Financeiros – estabelece como necessário para complementar a aposentadoria de um casal no Japão, a partir dos 65 anos de idade: ¥ 20.000.000.
A PORTA DE ENTRADA PARA A CONSTRUÇÃO PATRIMONIAL
E onde o investidor encontra este tipo de oportunidade para começar o seu plano de evolução patrimonial?
No desenvolvimento imobiliário de loteamento que estamos fazendo em Marialva, Paraná, a menos de 15 km do centro de Maringá.
Cota de participação no desenvolvimento imobiliário de R$ 67.000,00 (que pode ser adquirida em até 6x), por meio de contrato de Sociedade em Conta de Participação – SCP, integrada à Sociedade de Propósito Específico – SPE, modelos societários comumente utilizados no desenvolvimento imobiliário no Brasil. A SCP é umaestruturação jurídica regulada pela Lei Federal 10.406/2002, nos artigos 991 a 996.
Cota Investimento equivalente a 300m² (unidade).
Perspectiva de valorização em 18 meses,101,5%, quando inicia a venda para consumidor final.
Sócio participante com prerrogativa de permutar 300m² para ser fracionado em dois lotes e feita incorporação de casa geminada, adicionando ganho de 25%.
Neste caso, estamos falando de retorno de 126,5% num espaço médio entre 24 a 30 meses.
Ou, ganho composto de 50,5% ao ano (considerando 24 meses), ou 38,7% ao ano (considerando 30 meses).
E após este ciclo, está capitalizado para participar de outros projetos, e assim, ver o patrimônio crescer, crescer, crescer… como detalhado na primeira parte deste artigo.
O investidor também tem a prerrogativa de ser patrimonialista, isto é, converter cota em terreno e ficar com o imóvel a preço de custo – sem contar as vantagens tributárias.
Como se trata de um loteamento pequeno, bem localizado dentro do perímetro urbano, em uma cidade bem próxima de Maringá, com uma população com média salarial acima da média nacional, o ciclo de desenvolvimento do loteamento é curto e rápido, possibilitando que o investidor rentabilize e se capitalize para participar de outros empreendimentos, principalmente por causa do networking com quem já está neste mercado.
PRIMEIRO EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO NO BRASIL 100% DESENVOLVIDO POR BRASILEIROS NO JAPÃO
Quem é meu aluno no Treinamento sobre investimentos no Japão sabe que comecei a investir em ativos financeiros no Japão para me capitalizar em moeda forte e ter poder de barganha para fazer negócios imobiliários no Brasil de alto nível em termos de lucratividade.
Inclusive, na área de membro do Treinamento tem como bônus o detalhamento da minha estratégia de evolução patrimonial completa, na qual, tudo que escrevi aqui sobre investimento imobiliário é uma parte da estratégia.
Negócio imobiliário deste tipo, o desenvolvimento de loteamento, possibilita a escalabilidade eficiente na construção de patrimônio, projetável com muito mais facilidade do que ativos de renda variável.
E é uma fonte segura de geração de fluxo de caixa com ganho de capital, juros e correção pagos por quem compra lotes dos desenvolvedores de loteamentos.
O que estou apresentando aqui, é uma oportunidade impar para o brasileiro no Japão acessar o investimento no desenvolvimento imobiliário, ser aquele que oferta lotes fracionados a consumidor final.
Não é esses “investimentos” de retórica de vendedor de consórcio ou de lotes financiados, não.
É investimento de fato, na fase mais lucrativa do mercado imobiliário, na base da cadeia de produção de produtos imobiliários.
E não é o primeiro investimento do tipo que faço, e não é o primeiro que possibilito que outros brasileiros no Japão participem comigo.
Mas este é o primeiro loteamento a ser desenvolvido 100% por brasileiros no Japão.
O EMPREENDIMENTO
Aqui está o nosso empreendimento, a 15 km do centro de Maringá/PR.
Na cidade de Marialva, capital brasileira da uva fina (uva de mesa), com população com forte capacidade de crédito. O ponto verde é a localização do empreendimento, dentro do perímetro urbano, e a menos de 400 m da principal via da cidade, com acesso direto para Maringá.
Uma excelente gleba, muito bem localizada.
Com dois projetos já aprovados, um para loteamento aberto, e o outro para abrigar condomínio fechado na parte de dentro do loteamento:
Tudo o que você viu aqui, NÃO é sobre comprar lote como consumidor final, NÃO!
É ser o desenvolvedor de loteamento, fracionar gleba em lotes, é ser o “atacadista de lotes”, é lucrar com a oferta de lotes para consumidor final, com a possibilidade de parcerias para entregar casas prontas para o comprador final e ainda ampliar o lucro!
É investir na fase mais lucrativa e escalável do mercado imobiliário: o desenvolvimento de loteamentos!
TEM INTERESSE EM PARTICIPAR OU QUER SABER MAIS SOBRE ESSA FORMA DE INVESTIR?
Será um prazer conversar com você sobre o empreendimento, sobre essa forma de investir, sobre negócios imobiliários, sobre evolução patrimonial, sobre geração de riqueza!