Por que alguns de nós parecem estar aprisionados em um ciclo interminável de escassez, enquanto outros experimentam um fluxo abundante de oportunidades?
Por que alguns de nós estão presos no labirinto cognitivo da escassez, enquanto outros percorrem os campos verdes da abundância?
Pense nisso por um momento.
Por que será que algumas pessoas, mesmo com toda a determinação e esforço, ainda se encontram presas a uma mentalidade de falta, onde cada centavo (ou 1 iene) parece uma luta enfadonha?
A resposta pode residir não apenas em nossas circunstâncias externas, mas em um território muito mais profundo: nossa própria mente.
É dentro de nós mesmos que as sementes da escassez ou da abundância são plantadas, cultivadas e, finalmente, colhidas.
Mas como isso acontece?
Imagine por um instante a infância, um período onde nossas crenças estão sendo moldadas pelas mãos dos que nos cercam.
Para muitos, essa fase crucial é permeada por mensagens sutis, quase imperceptíveis, que moldam nossa visão de mundo.
Mensagens como “o dinheiro não cresce em árvores” ou “devemos economizar para tempos difíceis” ecoam em nossas mentes jovens, plantando as sementes da escassez.
Agora, pense nas histórias que contamos a nós mesmos ao longo dos anos: “Não sou bom com dinheiro”, “não mereço ser rico”, “o sucesso financeiro é para os sortudos”.
Essas narrativas internas, repetidas como um mantra, solidificam as barreiras invisíveis que nos separam da abundância.
Mas aqui está a reviravolta poderosa: e se essas histórias não fossem mais do que ilusões que criamos para nós mesmos? E se, ao invés de nos enredarmos em uma teia de limitações autoimpostas, ousássemos desafiar essas narrativas? E se, no lugar da escassez, abraçássemos a possibilidade da abundância?
É um convite para uma jornada interior, uma exploração corajosa de nossas próprias crenças arraigadas. Porque, meu querido leitor ou leitora, a verdadeira riqueza começa não nos cofres de bancos, mas nas profundezas de nossa própria consciência.
Ao desvendar os grilhões da escassez e abraçar a visão ousada da abundância, podemos nos libertar para alcançar novos horizontes financeiros.
Então, eu pergunto a você novamente: Por que alguns de nós estão presos no labirinto cognitivo da escassez, enquanto outros percorrem os campos verdes da abundância?
A resposta, meu caro amigo, minha cara amiga, pode estar mais perto do que você imagina, enterrada nas profundezas de sua própria mente.
É por isso que no nosso Curso Finanças Pessoais Descomplicadas, o primeiro módulo é sobre “Memórias Financeiras”, onde nossos alunos são convidados a resgatar suas memórias para entender o processo de formação das suas respectivas mentalidades financeiras.
Grande abraço,
Prof. Marcelo Pimentel