Primeiro, por meio de malabarismo jurídico, o STF, composto por maioria indicada pelo PT, ex-advogado da sigla e alguns simpatizantes, anulou as condenações do Luiz Inácio Lula da Silva em 3 instâncias, alegando “endereço errado” da primeira instância que o condenou, tornando-o elegível. Com isso, o sistema passou a ter o Lula como uma espécie ponta-de-lança para tirar Bolsonaro.
Segundo, com Lula elegível, empresas de pesquisas, contratadas por grupos de interesses (empresas de mídia que passaram a receber menos repasses na gestão Bolsonaro), começaram a divulgar, muito antes das eleições, pesquisas dando a Lula ampla vantagem sobre Bolsonaro, e isso veio até às vésperas do 1° turno das eleições. Tendenciosidade que ajuda a moldar a opinião pública.
Terceiro, a fim de varrer para debaixo do tapete fatos que mancham a campanha de Lula, a pedido do Partido dos Trabalhadores, os tribunais, STF e TSE, compostos por maioria indicada por Lula/Dilma, com membros que até levaram, do Lula, tapinhas carinhosos na cara, restringiram perfis pró-Bolsonaro das redes sociais e suspenderam monetização de canais conservadores, e promoveram censura a meios de comunicação, proibindo a exposição de fatos que demonstram quem é Luiz Inácio Lula da Silva, o que fez num passado recente e quem o apoia (o crime organizado).
Quarto, o “Radiolão”, a defasagem no número e tempo de inserções de propagandas em rádios no Norte e Nordeste do Brasil para a campanha do Bolsonaro em favorecimento à campanha do Lula. E é claro que isso influencia na intenção de voto, especialmente junto à população que só tem acesso às informações por meio de rádio. Especula-se que há, também, defasagem nas inserções em TVs, em detrimento da campanha do Bolsonaro. Um funcionário do TSE foi exonerado do cargo, de forma bastante obscura ainda, em face dessas denúncias.
Eis aí a escalada de um esquema rumo à tomada do poder pela manipulação das massas e restrição do acesso e divulgação de fatos.
E eu ainda estou desconfiado de que o Lula esteja sendo utilizado, de forma metódica, não apenas como ponta-de-lança para tirar o Bolsonaro da presidência, mas também para colocar Geraldo Alckmin na presidência, sendo Lula, com toda a proteção que está recebendo do sistema, um mero fantoche do mesmo sistema.