Sr. Sato chegou ao Japão aos 45 anos de idade.
No Brasil ele teve pequenos negócios, mas não teve constância no pagamento do INSS.
Desde que chegou ao Japão para trabalhar, foi inscrito no programa de seguridade social do governo japonês, o Shakai Hoken.
Neste programa, o trabalhador paga uma parte, descontada em folha de pagamento pelo empregador, e o empregador também com a sua parte da contribuição patronal.
A seguridade social, Shakai Hoken, cobre plano de saúde e previdência.
O sr. Sato, em vinte anos de Japão, teve renda bruta média na casa dos ¥ 250.000 por mês.
E essa era a base de cálculo para a contribuição ao Shakai Hoken.
Acontece que quando o Sr. Sato chegou aos 65 anos de idade, idade esta que lhe possibilitava receber 100% do que ele tinha de direito a receber, conforme tempo e quantia contribuída, ele deu entrada junto ao escritório do Shakai Hoken para receber o benefício.
Quando lhe fora comunicado quanto seria o benefício, o equivalente a ¥ 59.876 mensal, Sr. Sato sentou e chorou.
O valor era praticamente o que ele pagava de aluguel.
Para se manter, ele teria de continuar trabalhando.
O que mais lhe entristeceu foi que ele durante anos alimentou a esperança de que a aposentadoria no Japão fosse algo fenomenal.
Não se atentou para a realidade, para a proporção de tempo e quantia base de cálculo para contribuição.
Falaram para o Sr. Sato sobre o Acordo Previdenciário Brasil-Japão, uma luz de esperança se acendeu no coração do homem.
Mas logo se apagou.
Tal Acordo representaria um acréscimo de ¥ 5.000 por mês apenas; Sr. Sato sentou e chorou de novo.
“Sr. Sato” é um nome fictício para uma situação real.
Você não precisa esperar chegar nessa situação para se preparar.
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