Na live que fiz recentemente com o empreendedor brasileiro no Japão, Diego Utiyama, ele comentou acerca deste dilema e enfatizou que os jovens deveriam priorizar seguir as oportunidades que aparecem e deixar as paixões para depois. (Não assistiu à live? Ela está aqui)
Também acredito que este é o caminho mais adequado para prosperar: seguir a oportunidade, não a paixão.
E a oportunidade pode estar na atividade que você já exerce ou na que você sabe (tem técnica para) exercer.
No final deste texto, está disponível um vídeo, onde Mike Rowe, CEO da MikeRowe Works Fundation, apresenta os motivos pelos quais as pessoas que querem prosperar devem ser pragmáticas e seguir a oportunidade, não a paixão.
Ele aconselha:
“Considere a realidade da atual oferta de empregos. Agora mesmo, milhões de pessoas com graduações e diplomas estão lá fora, competindo por um conjunto relativamente pequeno de oportunidades que a sociedade granfina chama de: “boas carreiras”. Enquanto isso, os empregadores estão lutando para preencher milhões de vagas que ninguém está treinado para fazer. Esse é o déficit de competências. É real. E sua causa é, na verdade, muito simples. Quando as pessoas seguem suas paixões, elas perdem todos os tipos de oportunidades que elas nem sabem que existe.”
Por isso não é raro você encontrar pessoas com formação técnica que prosperaram muito mais do que diplomados em faculdades.
De igual modo, não é raro você encontrar casos de pessoas que se especializaram na arte de comercializar, negociar, mesmo com pouco estudo, e que prosperaram muito mais do que graduados em universidades.
Souberam enxergar as oportunidades e ir atrás daquilo que ninguém quer fazer.
Outro que faz o mesmo apelo é o investidor bilionário Mark Cuban, aqui.
Leia a matéria acima e assista ao vídeo do Mike Rowe, produzido pela Prager University, e o bate-papo com o Diego Utiyama, e reflita sobre o assunto.
Abraço