Quem compra com objetivo de lucrar no curto prazo, seja em questão de segundos, horas, dias ou semanas, baseado simplesmente na tendência do mercado, é chamado de especulador.
Nada contra quem atua desta maneira, eu atuo desta forma também; e não tenho dúvidas que saber especular é uma habilidade com potencial de multiplicação de capital.
Não obstante, o especulador também deve pensar em investir a maior parte do capital obtido com sua habilidade especulativa, assim como o assalariado deve pensar em investir parte de sua renda, o empresário parte do lucro líquido e o profissional liberal deve fazer o mesmo com parte dos seus honorários.
É importante que cada um desenvolva a habilidade de investidor a fim de acumular patrimônio para o longo prazo, e para os seus descendentes! Ser um investidor de verdade é, acima de tudo, deixar legado!
[Nada de visão mesquinha aqui, do tipo: “Eu não vou deixar nada para os meus filhos. Eles que trabalhem!”. Pura tolice. Deixar herança não exclui a boa educação que orienta os filhos a lutarem para conquistar o que é deles e para zelar pelo que receberão de herança no futuro.]
Independente da capacidade especulativa ou da capacidade de poupança do trabalhador ou do profissional liberal, só o Investimento poderá garantir a preservação do capital principal e uma rentabilidade que no longo prazo fará diferença significativa na vida financeira.
Se você ainda não é um investidor, você deve aprender a ser e buscar desenvolver essa relação com a maior parte do seu capital, seja ele fruto do trabalho assalariado, de honorários, ou de especulação com ativos financeiros, imóveis, carros ou comércio em geral.
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E por que aprender a ser um Investidor de verdade?
Porque há inúmeros excelentes especuladores, que apesar de “fazerem dinheiro” rápido, não mantêm crescimento constante de patrimônio, tendo sempre a necessidade de gerar renda ativa por meio de operações especulativas para poderem se manter, nunca conseguindo acumular capital gerador de renda passiva: que é o propósito do investimento!
Da mesma forma os assalariados, empresários e profissionais autônomos. Há muitos que até são bons poupadores, mas não conseguem montar uma carteira com ativos que lhes gerem renda passiva, assim ficarão contando exclusivamente com salário para viver, e mais adiante, terão de fazer malabarismos para sobreviver com a previdência compulsória, infelizmente.
O investidor de verdade é aquele que após análise minuciosa, de forma paciente e disciplinada, aloca o capital em aplicações bem fundamentadas, seja ela em títulos, ações, fundos ou imóveis, objetivando obter juros e dividendos desses investimentos, e reinvesti-los sistematicamente até conseguir ter uma renda passiva que supra suas necessidades e ainda sobeje para as futuras gerações.
No início, os ganhos sobre os investimentos ainda são pequenos. Mas depois de algum tempo, com determinação e alocações adequadas, os rendimentos crescem, o capital aumenta exponencialmente pela ação dos juros compostos e os investimentos, finalmente, proporcionarão a você e a sua família a realização dos seus sonhos.
Um abraço,
Marcelo Sávio Pimentel
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